Tem início, na Diocese de Crato, mais uma edição do Nordestão de Liturgia

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Para conformar a vida aos dons recebidos e sustentá-la pela força dos sacramentos, na vivência de uma liturgia “inculturada”. É o que propõe o Nordestão de Liturgia, promovido há 23 anos pela Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da CNBB. Começou a ser planejado na cidade de Floreano (PI), tendo a primeira edição em Fortaleza (CE). Depois foi para Messejana e Canindé (CE) até chegar – e se fixar – na cidade de Crato. O curso, válido como extensão universitária, é aplicado em três módulos: extensão, especialização e complementação.

Coordenação do Nordestão de Liturgia 2019. Foto: Patrícia Mirelly

A abertura do Nordestão aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 14 de janeiro, com previsão de término para o dia 24. As aulas  acontecem no Centro de Expansão Dom Vicente de Araújo Matos, em Crato. Reúne bispos, padres, diáconos, seminaristas, religiosas, leigos e leigas agentes de pastoral litúrgica vindos do Ceará e também da Bahia, Paraíba, Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Norte e Piauí.

Na primeira etapa do curso, os participantes são motivados a compreender a liturgia, para bem celebrá-la; na segunda, entender os sacramentos, para melhor celebrar o Mistério Pascal; na terceira etapa o objetivo é vivenciar os “sacramentais”, para celebrar melhor uma “liturgia enculturada”.

Expectativas

Na abertura do Nordestão, o coordenador do curso, Padre Joaquim Ivo, ecônomo da Diocese de Crato, motivou os participantes à perseverança e ao aprofundamento nos estudos bíblicos para a transmissão desses conhecimentos a toda a comunidade.

O bispo diocesano, Dom Gilberto Pastana, esteve presente e, de igual modo, recordou a necessidade de celebrar o que se vive e fazê-lo acontecer no dia a dia, em casa e na comunidade, que é a base de todo engajamento. Por isso, “a motivação pessoal é muito importante, para uma liturgia mais orante e mais participativa”, considerou.

Ainda sobre a expectativa para mais uma edição do encontro, Padre Ivan Souza, que faz parte da coordenação Regional de Liturgia, disse que a palavra é esperança. “Aqui tudo favorece para a liturgia. Então devemos fazer, cada vez mais, com que o Nordestão seja esse espelho de uma Igreja que é, realmente, uma liturgia participativa”, afirmou.

Para saber mais:

https://diocesedecrato.org/nordestao-de-liturgia-2/

Por: Patrícia Mirelly/Assessoria de Comunicação

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