Séries e filmes para ver no feriado de carnaval

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Se você não curte as folias e o barulho do carnaval e quer ficar em casa, numa rede preguiçosa ou no sofá da sala, pode gostar das opções que selecionamos.

Os dois papas

O filme causou ansiedade já no trailer. Num momento decisivo para a nossa Igreja Católica, o Papa Bento XVI forma uma amizade surpreendente com o futuro Papa Francisco. E os produtores do filme acharam uns atores bem parecidos. Está disponível na Netflix.

Pode me chamar de Francisco

Na mesma linha de “Os dois papas”, a Netflix também traz, em seu catálogo, o filme “Pode me chamar de Francisco”, que mostra a jornada que levou o padre Jorge Bergoglio a seguir sua vocação religiosa durante a violenta ditadura militar da Argentina.

Irmã Dulce

O filme conta a história do ‘anjo bom da Bahia’, indicada ao Nobel da Paz e hoje venerada nos altares da nossa Igreja. As atuações das atrizes Bianca Comparato e Regina Braga dão um tom ainda mais emocionante. Elas interpretam Irmã Dulce na juventude e na idade adulta, respectivamente. Uma caixa de lenços vai ser muito útil ao longo do filme.

Para sempre Alice

Alice é uma renomada professora universitária que, no auge da sua carreira, é diagnosticada com Alzheimer. É um filme para os fortes. Para ter ideia, a personagem levou a atriz Julianne Moore a ganhar Oscar pela atuação. “[…] meus ‘ontens’ estão desaparecendo e meus amanhãs são incertos. Então, para que eu vivo? Vivo para cada dia. Vivo o presente. Num amanhã próximo, esquecerei que estive aqui diante de vocês e que fiz este discurso. Mas o simples fato de eu vir a esquecê-lo num amanhã qualquer não significa que hoje eu não tenha vivido cada segundo dele […]”.

Anne with an E

Se você também leu “Poliana” e “Poliana Moça” vai logo reconhecer a protagonista da série “Anne with an E”, da Netflix. São três temporadas contando as aventuras dessa bondosa personagem, uma jovem órfã que passou por vários lares (alguns bem difíceis) e que agora luta para descobrir seu lugar no mundo.

Sessão de Terapia

Gosta de séries profundas, que fazem pensar? Pois a dica é “Sessão de Terapia”, do Globoplay, especialmente a 2ª temporada com o autor Selton Mello, o “Chicó”, do filme “O Auto da Compadecida”. A série é cheia de diálogos inteligentes e bem profundos, do tipo: “Em terapia, a ‘cura’ não significa que a ferida deixou de existir; significa que ela não controla mais a sua vida”. Pode acreditar: depois de assistir, a nossa visão das coisas – e de nós – não é mais a mesma. Mas, ó: “A terapia não substitui os amigos. E vice-versa”.

Por: Patrícia Mirelly/Assessoria de Comunicação

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