Seminaristas do Seminário Diocesano São José participam de retiro de espiritualidade

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Aconteceu entre os dias 8,9 e 10 de agosto o retiro espiritual semestral dos seminaristas do Seminário Diocesano São José, que teve como  pregador o formador da dimensão espiritual da mesma casa de formação, Monsenhor Vitaliano Mattioli, sob a temática “Seminário, lugar de formação para o sacerdócio, isto é, rumo a santificação”.

O retiro se desenvolveu em quatro momentos onde foi apresentada a distinção do sacerdócio do Antigo Testamento e do Novo Testamento, sendo apresentada a santidade exigida pelo Sacramento do Batismo e pelo Sacramento da Ordem. Na oportunidade os seminaristas refletir sobre a santidade pelo padre diocesano, embasados na doutrina do Concílio Vaticano II e dos papas para mostrar a continuidade da formação nos seminários. Foi apresentado o pensamento do Papa Pio XII (antes do concílio), do Bento XVI e Papa Francisco (depois do concílio).

Pontos marcantes deste momento foram desenvolvidos através dos tópicos: a vida de oração, a direção espiritual, a confissão, o Sacramento da Eucaristia e a devoção a Nossa Senhora; a importância da formação intelectual (estudo filosófico e teológico); a vida comunitária vivida em fraternidade e por fim, a vida apostólica. A exortação final foi evitar a mediocridade que impede o caminho para a santidade.

Monsenhor Vitaliano Mattioli no momento da formação sobre "Seminário, lugar de formação para o sacerdócio, isto é, rumo a santificação". (Foto:  Árysson Magalhães)
Monsenhor Vitaliano Mattioli no momento da formação sobre “Seminário, lugar de formação para o sacerdócio, isto é, rumo a santificação”. (Foto: Árysson Magalhães)

Rogério Mesquita, seminarista da Diocese de Iguatu que cursa o 1º ano de Teologia, aponta o retiro como fortalecimento da sua vocação. “É o amor a Deus que converte, só a santidade converte. ‘No seguimento de Jesus não há lugar para a mediocridade’ (Papa Francisco). Este retiro fortaleceu em mim a convicção de que ou santo, ou não sacerdote. Afinal ‘é melhor perder uma vocação que arriscar com um candidato não seguro’ (Pio XI). E que Deus me ajude!”, afirmou.

Para Antonio Romão, seminarista da Diocese de Crato do 4º ano de Teologia,  o retiro é sempre uma oportunidade de se encontrar com Deus. “Para mim, fazer retiro é sempre uma oportunidade de encontrar-se com Deus, de perceber que Ele deve ser a minha esperança, segurança e única felicidade. Este retiro, escutando as palavras dos papas aumentou o desejo de melhor responder ao Senhor e a sua Igreja, de sempre viver minha resposta com amor e de vivê-la com alegria e fidelidade, levando assim muitos para Deus.”, afirmou.

 

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