O diálogo de Jesus com a samaritana (Jo 4,5-42), que fazia parte de um povo excluído, oprimido e rejeitado, se repete em cada mulher presa. Daí também a urgência em protegê-la de ambientes insalubres e violadores. É o que considera a Pastoral Carcerária Nacional.
Representando essa importante pastoral social da Igreja, a coordenadora nacional para a questão da mulher presa, Rosilda Ribeiro, em viagem ao Ceará, esteve em algumas unidades prisionais, dentre elas a Cadeia Regional Feminina de Crato.
Na manhã de sexta-feira (6), ela se reuniu com o bispo Dom Gilberto Pastana para tratar, entre outros assuntos, sobre a situação das prisões femininas. O coordenador diocesano da Pastoral Carcerária, Diácono Cristiann Huyghens, acompanhou-a. Além da vistoria, no sábado (7), fizeram visitas a algumas famílias das presas, para saber as necessidades delas.






