Paróquia Sagrada Família celebra 50 anos de graça e missão

26 fevereiro 2018

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A Paróquia Sagrada Família, em Crato, viveu, na noite deste domingo, dia 25 de fevereiro, a sua festa jubilar: 50 anos de graça e missão.

Os paroquianos se encontraram para rezar na Igreja Matriz, na Missa em Ação de Graças presidida por nosso bispo, Dom Gilberto Pastana, concelebrada pelo pároco, Padre José Josias.

Em comunhão fraterna, membros das paróquias circunvizinhas também estiveram presentes. Foi um momento para recordar – e agradecer – pelos que ajudaram na construção física e espiritual do “templo santo do Senhor”: dos sacerdotes aos leigos que por lá passaram, deixando na comunidade uma expressão viva do amor de Deus no meio do povo.

Na homilia, nosso pastor diocesano lembrou: “A paróquia é, por excelência, uma família de fé. Por isso, é importante alimentar este querer: fazer a vontade do Senhor, escutar o que Ele diz”. E acrescentou: “Também é momento de se perguntar:eu tenho ajudado e vivido essa experiência na comunidade?”.

História

Localizada no bairro Vila Alta, em Crato, a Paróquia Sagrada Família foi criada em 11 de fevereiro de de 1968, na época de Dom Vicente Araújo Matos, tendo como primeiro pároco o Padre Frederico Nierhoff. Ela foi desmembrada da Paróquia Nossa Senhora da Penha (Sé Catedral) e São Vicente Ferrer (Santuário Eucarístico Diocesano).

A aposentada Maria Giselia de Oliveira, de 63 anos, recorda que, naquele tempo, ela, junto aos pais e familiares, passavam a semana trabalhando, mas, no fim de semana, “iam atrás de esmola, em todo canto, para a construção da Igreja Matriz”.

Para eternizar o Jubileu, comendas foram entregues, seguida do descerramento da placa de comemoração, colocada próximo à entrada principal. Outro momento marcante aconteceu no início da celebração, quando o bispo abençoou a nova pia batismal.

Após a Missa, teve concurso para o bolo de aniversário mais bonito. E teve também Dom Gilberto convidando as pessoas para “guardar o Jubileu para a posteridade”, fazendo uma foto com aquelas que tinham mais de 60 e, portanto, lembram de como tudo começou, bem como as crianças e os jovens que, no futuro, vão presenciar o centenário.