Dois dias depois do Natal, a Diocese de Crato chorava a morte da Madre Maria Carmelina Feitosa, da Congregação das Filhas de Santa Teresa de Jesus, umas das baluartes dessa porção do povo de Deus, na educação religiosa. há exatamente um mês, ela fazia a sua páscoa definitiva, aos aos 98 anos, em decorrência de Acidente Vascular Cerebral (AVC) Isquêmico.
Lembrando àquele dia em que foi chamada à presença de Deus, marcada pelo sinal da fé, dentre as intenções depositadas no altar do Senhor, na Igreja Catedral de Crato, nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, estava a memória da querida Madre Feitosa, como era conhecida.
A Missa foi presidida por Dom Gilberto Pastana, concelebrada pelos padres José Vicente e Francisco José Bezerra (Cura e vigário da Sé Catedral, respectivamente), Adelino Martins (diretor da Fundação Padre Ibiapina), Wesley Barros (Reitor do Seminário Propedêutico de Tianguá) e Árysson Magalhães (vigário paroquial de Mauriti). A assembleia estava composta pelo corpo discente e docente do Colégio Pequeno Príncipe, edificado pela Madre nos idos de 1960, além de amigos e familiares.
Em sua homilia, Dom Gilberto recordou que aquela era uma Missa de agradecimento a Deus por ter dado Madre Feitosa à Igreja e pediu à assembleia para “conservar, no coração, os seus gestos e o seu testemunho que nos ajudam a conduzir a vida segundo o amor e o Espírito Santo de Deus”. “Rezemos a Deus pela vida da Madre Feitosa, sua presença em nosso meio, que frutificou as boas obras de Deus em nossa comunidade e na vida de todos aqueles que a conheceram”.
O funeral de Madre Feitosa, em dezembro passado, durou três dias. O corpo dela está sepultado na Capela da Casa de Caridade, onde ela vivia, localizada nas imediações da Rádio Educadora do Cariri, em Crato.
Relembre aqui: https://diocesedecrato.org/pagina-gloriosa-na-historia-do-crato








