Dom Gilberto Pastana de Oliveira soube, desde cedo, que sua vocação era fazer “Vir o Reino de Deus” no meio do povo. Na região onde morava, o Pará, nas vozes que escutava sobre o assunto – e na própria voz interior -, no serviço de coroinha, ajudando e participando da comunidade, alimentou o sonho, que era, ao mesmo tempo, vocação.
Um de seus irmãos, inclusive, já havia ingressado no Seminário. Depois chegou sua vez. E assim foi ordenado em 1985, tornando-se “padre Gilberto”. Dali, trabalhou em várias paróquias, na coordenação pastoral da diocese, nos meios de comunicação, vigário-geral, até ser chamado ao episcopado, em 2005.
Exercendo, então, seu ofício, cumpre sua vocação, cidadão do céu, responsável por aspergir em todos os cantos o canto da alegria do Evangelho.
“Eu sempre desejei, sempre sonhei com a vocação sacerdotal. Vocação é, em primeiro lugar, dom de Deus. Ele chama. Nós respondemos. E quando ele chama é difícil dizer não, porque o seu chamado é um chamado que se estende”, disse Dom Gilberto, certa vez, em vídeo sobre o mês vocacional.
Neste dia em que comemoramos o trinta e dois anos de ordenação sacerdotal de nosso bispo diocesano, dirijamos ao céu uma prece de louvor e gratidão pelo dom da sua vocação de fazer vir a nós o Reino de Deus. Que o seu exemplo, forte de determinação, nos encoraje a fazer o bem. Sem concessões.





