Com 1,8 milhão de impressões, página da Diocese de Crato no Facebook bate recorde de acessos em abril

6 maio 2017

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Portais da fé e da verdade, novos espaços de evangelização, como considerou o papa emérito Bento XVI, em mensagem para o 47° Dia Mundial das Comunicações Sociais, as redes sociais digitais vêm impulsionando a comunicação da Igreja no mundo. Na Igreja de Crato não é diferente.

Em abril, por exemplo, as impressões de postagens, isto é, a quantidade de vezes em que as publicações no Facebook foram visualizadas chegou a 1, 8 milhão. No mês anterior, março, este número era de aproximadamente 700 mil.

A interação nessa rede, que alcança, em sua maioria, jovens entre 25 e 34 anos, cresceu consideravelmente no bimestre, chegando a 153% de curtidas novas, 102% de envolvimento e 99% de alcance.

Os botões de compartilhamento foram acionados 6.714 vezes entre os dois meses. Os de reações – aqueles que medem o “gostar” das publicações, dando aos usuários a possibilidade de “amar” (amei), “rir” (Haha), se “impressionar” (Uau), ficar “triste” (Triste) ou se “irritar” (Grr) – 67.930 vezes.

O acesso ao Instagram, outra rede social, também cresceu significativamente, ganhando novos seguidores. As impressões chegaram a 28.631, com alcance de 3.340 e 474 visitas no perfil. As curtidas passaram de 6.078 para 17.161; Os comentários também aumentaram: de 58 para 91.

Já no canal no YouTube, as visualizações em março eram de 25.024. Em abril esse número saltou para 28.403, com vídeos assistidos, inclusive, por internautas de outros países, como Portugal (9,0%), México (0,7%), Itália (0,7%) e EUA (0,3%). Os inscritos (aqueles que pedem para receber as atualizações da conta) cresceu em 107%. Todos estes dados estão de acordo com o relatório apresentado pela social media, Priscila Araújo.

Como se vê, as redes sociais estão a contribuir para a aparição da Diocese de Crato na vida de seu povo, formando o que o papa Bento chamou de “nova ágora, praça pública e aberta onde as pessoas partilham ideias, informações, opiniões e podem ainda ganhar novas relações e formas de comunidade”.

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