“Entendi a missão e por ela minha entrega foi total”. Impulsionado por esse tema, o Movimento Apostólico de Schoenstatt promove encontro nos próximos dias 28 e 29 de fevereiro, e 1º de março, no Centro de Expansão Dom Vicente Matos, em Crato. Participam dele os coordenadores da Campanha da Mãe Peregrina, do Terço dos Homens, da Liga de Famílias e da Liga de Mães, ramos voltados à espiritualidade do Movimento, nas paróquias e nas foranias.
O encontro está dividido em grupos de estudo e em plenária, desenvolvido a partir dos temas apresentados pela Igreja no Brasil e na Diocese, para este ano, além dos temas apresentados pelo Movimento de Shoenstatt. Nos grupos, os participantes vão apresentar propostas de ações evangelizadoras. Na plenária, vão debatê-las, num espaço de diálogo, de interação e de partilha fraterna, conduzidos pelo assessor eclesiástico diocesano, Padre Ricardo Barros, e pela assessora regional, Irmã Maria Cassiana Jasnish.
De acordo com o casal coordenador diocesano, Tadeu e Rosany Ramos, esse espaço de diálogo é importante, porque, nele, os coordenadores locais apontam os desafios, mas também as boas experiências, e compartilham questões de interesse coletivo que possam ser melhoradas ou aprofundadas.
Atualmente, a Campanha da Mãe Peregrina está presente em todas as paróquias da Diocese de Crato, contando com mais de três mil missionários. O Movimento de Schoenstatt, por sua vez, possui outros segmentos na região diocesana, como o Terço dos Homens, Liga das Famílias e Liga de Mães, que também ajudam a promover a ação evangelizadora.
Entre as experiências que também deram certo está o Santuário Paroquial, dedicado à Mãe Rainha, na zona rural de Gravatazinho, distrito do município de Mauriti, cuja romaria atrai entre 10 e 12 mil pessoas, inclusive de outros estados, como Paraíba e Pernambuco.
Abertura
O encontro diocesano do Movimento de Schoenstatt foi aberto na noite desta sexta-feira (28), com Santa Missa presidida pelo bispo Dom Gilberto Pastana. Na homilia, ele ressaltou a importância de viver bem o tempo da Quaresma, que pede recolhimento, oração e práticas de caridade. E fazê-los, observando também a espiritualidade de cada ramo do movimento apostólico.
Para saber mais:
O Movimento Apostólico da Mãe Rainha nasceu da devoção a Nossa Senhora de Schoenstatt, em 1914. Era 18 de outubro quando o padre José Kentenich, ao fazer uma palestra para os alunos de um Seminário na Alemanha, foi inspirado por Deus: rezar e se consagrar a Maria, oferecendo a ela sacrifícios, especialmente pela autoeducação, para que a capelinha da Congregação – então consagrada a São Miguel – se tornasse um Santuário de graças, núcleo de um movimento de renovação que se espalhasse por todo o mundo com o propósito: a educação de um homem novo e a construção de uma nova sociedade.
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Por: Patrícia Mirelly/Assessoria de Comunicação














