A Várzea, que é alegre, chorou ao despedir-se do Monsenhor Mota

“Louvado sejas, meu Senhor, por nossa irmã a Morte corporal, da qual homem algum pode escapar” (Cântico das criaturas – São Francisco de Assis). O relógio indicava 7h10min, quando naquela terça-feira, quatro de outubro, a irmã morte veio ao encontro do Monsenhor José Mota Mendes. Era um dos sacerdotes mais antigos da Diocese de Crato. […]
Missa exequial do Monsenhor Mota


