Missa presidida por dom Pastana abre festa de Nossa Senhora da Conceição em Ipaumirim

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Os paroquianos de Nossa Senhora da Conceição, em Ipaumirim, alegres pela presença do pastor diocesano, dom Gilberto Pastana, em seu meio, iniciaram mais uma festa em honra à padroeira do município.

A abertura contou com carreata saindo da capela Nossa Senhora Aparecida, no bairro Alto Bandeirante, a um quilômetro e meio da Igreja Matriz, seguindo pelas ruas do centro, acompanhada por centenas de devotos. Chegando ao patamar da Igreja, houve bênçãos dos carros, das casas e o hasteamento da bandeira. Após este momento, a Santa Missa foi presidida por Dom Gilberto, concelebrada pelo pároco, padre Sebastião Pedro do Nascimento.

“Toda festa é um momento de congratulamento, de convivência fraterna e de alegria. Por ser uma festa religiosa, ela acaba, também, sendo um momento de profunda opção de vida pelo Senhor, através do padroeiro ou da padroeira que nós celebramos. Neste caso, Nossa Senhora. Ela não é fim. Ela é ligação que nos leva ao seu Filho, Jesus. Celebrar a festa do padroeiro é celebrar, sobretudo, a sua vida. E, porque ela viveu santamente, então ela acaba sendo uma inspiração, para que todos nós, que a temos como padroeira, possamos viver fazendo o que ela fez”, exortou dom Gilberto à assembleia reunida.

<< Carreata e hasteamento da bandeira. Fotos: Patrícia Silva >>

Nas palavras do pastor, toda festividade, para uma comunidade de fé, é um momento muito importante, porque é um momento “que dá mais um salto de qualidade na nossa vida cristã, para melhorar nossas convicções”.

Vivendo intensivamente – continuou o bispo – estes dias de festa, temos a possibilidade de ser mais presente na vida das pessoas, a partir da vida do Senhor, tendo como modelo Nossa Senhora. É também momento de convivência com os de perto e com aqueles que vêm nos visitar, que vêm para celebrar, para pagar a sua promessa. Por isso é bom celebrar, sempre, dentro desse propósito.

O novenário festivo segue de 28 de novembro a 08 de dezembro com o tema: “Maria, a Virgem dos Pobres”. Segundo o pároco, a escolha deu-se em referência e inspiração ao Dia Mundial dos Pobres. “Pegamos a deixa dessa inspiração magnífica do Santo Padre e colocamos Maria com sendo aquela grande pobre que, no seu desapego do mundo, mas na grandeza de espírito, prestou grandes serviços à humanidade. A expectativa é que haja aproveitamento espiritual. Esse é o nosso foco. O tom da festa é dado, medido, pelo que o pessoal pode aproveitar para sua vida: conversão, transformação e mais aproximação de Deus”, disse o padre.

<< Dom Gilberto e padre Sebastião Pedro durante o hasteamento da bandeira e da celebração eucarística. Fotos: Patrícia Silva >>

Na Igreja Matriz, durante a semana, a programação conta com Missa às cinco da manhã, Ofício de Nossa Senhora ao meio-dia e à noite, às dezenove horas, novenário e benção do Santíssimo. Já no sábado e no domingo, a celebração Eucarística acontece como de costume: às 19h.

Visita à Pedra de São Sebastião

Antes da Missa, dom Gilberto, acompanhado do padre Sebastião Pedro, visitou a Pedra de São Sebastião, localizada a 2 km da Matriz, cuja Romaria acontece desde 1919, sempre no dia 20 de janeiro. São 205 degraus para chegar até o local onde está a estátua, concluída em janeiro de 2017. Segundo o pároco, o local costuma receber constantes visitas.

Já a capela, dedicada a São Sebastião, que está também no topo pedra existe há 60 anos e mede 03 metros de largura e 04 de cumprimento.

<< Capela e estátua de São Sebastião. Fotos: Patrícia Silva >>

Reportagem: Patrícia Silva

Redação: Patrícia Mirelly

 

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