Grito dos Excluídos chama atenção para desigualdades sociais e fim da violência:

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O Papa Francisco, em seus discursos, por diversas vezes, chama a atenção dos cristãos para as desigualdades socais e o fim da violência que ceifam a vida de milhares de pessoas no mundo inteiro. Em comunhão, o bispo diocesano de Crato, Dom Gilberto Pastana, também reforça que a fé é viva e, consequentemente, deve estar comprometida com a vida. Por isso ela é testemunhal. E a força da fé em Deus faz denunciar todas as leis causadoras da injustiça e da morte.

Em sintonia, o “Grito dos Excluídos”, deste ano, trouxe como tema a “Vida em primeiro lugar” e lema “Desigualdades geram violência”. Realizado no dia 7 de setembro desde 1995, o evento tem a intenção de reunir, em caminhada, as forças vivas da Igreja, as entidades e os movimentos sociais num grito pela causa dos excluídos.

Na Forania I, onde estão localizadas as paróquias do município de Crato, esses ideais ecoaram na diversidade de gritos das forças vivas da Igreja (pastorais, movimentos e organismos), unidos pelo desejo maior de fazer conhecer a proposta de Jesus de que todos tenham vida plena e em abundância. A concentração aconteceu na manhã desta sexta-feira, às oito da manhã, na Praça São Vicente, em frente ao Santuário Eucarístico Diocesano. De lá,  os participantes seguiram até a Praça da Sé tremulando bandeiras, faixas, cartazes, discursos e reflexões.

“O nosso grito é pela vida, nosso grito de sempre, em busca dos direitos das crianças, das gestantes, da própria população”, frisou a coordenadora diocesana da Pastoral da Criança, Rosijania Ferreira. “A gente grita pela vida digna, pelos refugiados que estão entrando aqui, no Brasil, e não estão sendo abrigados como deveriam ser. É só a gente se colocar no lugar de cada um deles”, disse Solange Santana, da equipe de articulação da Cáritas.

Por Patrícia Mirelly/Assessoria de Comunicação

 

 

 

 

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