Em Barbalha, devotos participam do encerramento da Festa de São Vicente de Paulo

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Na noite desta quinta-feira (27), uma procissão com a imagem do padroeiro de cada uma das comunidades que integram a Paróquia do Alto da Alegria, em Barbalha, dedicada a São Vicente de Paulo, deu início a mais uma festa patronal. O cortejo percorreu algumas das ruas adjacentes à Igreja Matriz, e chamou atenção pela fileira de coroinhas – a maioria crianças – que devotamente participou do trajeto.

Em um carro andor todo ornado com flores naturais, a imagem de São Vicente foi venerada, também, pelos moradores que, de suas casas, comércios ou nas praças, acompanharam a procissão, alguns em silêncio, outros acenando e outros, ainda, cantando ao compasso da Banda de Música local. À frente, iam o pároco, Padre Leonardo Pinheiro de Brito, junto ao bispo, Dom Gilberto Pastana.

De volta a Matriz, foi iniciada a Missa Solene. Os devotos participaram, festivamente, ocupando todos os bancos, aglomerando-se, também, nas laterais e do lado de fora.

Em sua homilia, Dom Pastana lembrou que o festejo a um padroeiro também é oportunidade para celebrar a vida e a caminhada da comunidade. É aprofundar, ainda mais, a resposta ao chamado de Deus. Por isso – disse o bispo – a cada ano, a gente escolhe um tema para orienta-los. “Este ano, por exemplo, se refere ao Ano do Laicato: ‘Com São Vicente, chamados a ser Sal da terra e Luz do mundo’. Sal e Luz são duas categorias bíblicas ensinadas por Jesus, que não procurava palavras difíceis para que as pessoas compreendessem a sua mensagem. E todo mundo sabe para que serve a luz e para que serve o sal. Que este festejo, portanto, nos ajude a viver essas duas virtudes”, desejou.

Ao fim da Santa Missa, uma poesia enaltecendo os dias de festa foi declamada por uma das paroquias. Depois, o bispo invocou sobre os fiéis a Bênção do Santíssimo Sacramento, coroando, assim, os festejos deste ano.

Para saber mais:

São Vicente de Paulo nasceu em 1581, na pequena vila de Pouy, na França. Voltando a exercer o sacerdócio, teve muito contato com pessoas mais carentes e, pouco a pouco, foi percebendo que era a eles que o Senhor o chamava a entregar todo seu tempo. E assim foi deixando que seu coração fosse sendo modelado por Jesus, até que, finalmente, pela graça de Deus e sua cooperação, pode formar o Santo que estava chamado a ser desde sempre. Ele faleceu em 1660, com quase 80 anos e canonizado em 1737, pelo Papa Clemente XII. Em 1885, por Leão XIII, foi declarado padroeiro de todas as obras de caridade.

Fonte: http://www.a12.com/redacaoa12/espiritualidade/sao-vicente-de-paulo-um-coracao-trabalhado-por-deus

Por Patrícia Mirelly/Assessoria de Comunicação

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